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20 de agosto de 2018

Convivência que Constrói como ferramenta pela igualdade social

Apesar de crescentes avanços nos últimos anos, o Brasil ainda é um país onde a desigualdade prevalece. O diagnóstico publicado em 2016 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostra que o Brasil se manteve no 79º lugar no ranking de IDH que abrange 188 países, do mais ao menos desenvolvido. O relatório foi elaborado em 2016 e tem como base os dados de 2015. Anualmente medido pela ONU, o IDH utiliza indicadores de renda, saúde e educação em sua elaboração.

Em termos de gênero, o Relatório de Desigualdade Global de Gênero de 2017 mostra que o Brasil caiu 11 posições no ranking de países em comparação com o ano passado, ficando em 90º no ranking da igualdade de gênero. Em relação à primeira edição da pesquisa, em 2006, a queda foi de 23 posições. Esse retrocesso coloca o país em sua pior situação desde 2011.

É diante desse contexto desafiador que a Fundação Alphaville se propõe a atuar junto à cenários sociais onde a população encontra-se em situação de vulnerabilidade, a fim de estimular o protagonismo social, que reverbera nos territórios. A metodologia utilizada, a Convivência que Constrói, busca valorizar as vocações locais e transferir o olhar de protagonistas para a comunidade em questão, para que se tornem agentes transformadores de suas realidades.

A Convivência que Constrói aposta no autoconhecimento como instrumento de empoderamento, o que promove o fortalecimento tanto da comunidade quanto do território.  E, ao olhar atentamente para os mais de 240 projetos já desenvolvidos pela Fundação, nota-se que o número de mulheres protagonistas das iniciativas em suas comunidades é bastante elevado.

A desigualdade prevalece onde não há oportunidades iguais de desenvolvimento entre todas as pessoas. Ao incentivar o autoconhecimento, fortalecer o ambiente e o grupo em que as pessoas estão inseridas, incentivar o protagonismo e ao dar as mesmas oportunidades para todos, damos passos cada vez maiores em direção à construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e igualitária.