6 de julho de 2017

Dia da Mulher: histórias inspiradoras

No dia 8 de março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Trata-se não só de uma proposta de debate e reflexão sobre o papel da mulher na sociedade, mas também de um dia de celebração dos direitos conquistados pela mulher. Hoje, cargos de chefia também apresentam cada vez mais mulheres e os debates sobre a igualdade de direitos femininos tem sido cada vez mais frequentes.

A Fundação Alphaville acredita no empoderamento e, portanto, nada melhor do que homenagear mulheres de todas as idades e ideais que vem conquistando seu próprio espaço. Selecionamos algumas delas (veja abaixo), e convidamos você a dizer pra gente quem é a mulher que inspira a sua vida! Acesse www.facebook.com.br/alphavillefundação e comente o post do Dia da Mulher com a sua história.

 

Malala Yousafzai é uma ativista paquistanesa.

Foi a pessoa mais nova a receber o prêmio Nobel. É conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal. O ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional. Em 12 de julho de 2013, ela comemorou seu aniversário de 16 anos discursando na Assembleia da Juventude na Organização das Nações Unidas em Nova Iorque, Estados Unidos.

Jordânia Pereira da Silvana viu uma oportunidade em um problema diário.

No bairro onde ela mora, os paletes sem serventia eram queimados frequentemente. Ela se juntou a 20 pessoas de sua comunidade e, com apoio da Fundação Alphaville, organizou a cooperativa Unindo Forças, que reutiliza paletes em um trabalho de marcenaria ecológica. A cooperativa fez uma parceria com a conceituada loja Tok&Stok para vender os produtos nas lojas em todo o país. Assim, consegue que mais de 2,5 mil paletes deixem de ser jogados no lixo por mês e sejam transformados em móveis de qualidade.

Amélie é uma pequena ativista vegana de São Paulo

Filha da também ativista pelos direitos dos animais Karina de Oliveira, a pequena Amélie não se conforma como as pessoas podem fazer mal aos animais. “Por que eles não entendem que nós não precisamos matá-los para nos alimentar?” A fim de salvar todos os animais do mundo, Amélie (na foto aos quatro anos, hoje com oito) tem ideias e mais ideias para que seu objetivo se concretize. Depois de aprender que existem certas placas de trânsito que proíbem as pessoas de fazerem coisas erradas, ela logo apareceu com uma nova placa: um símbolo de proibido machucar os animais. É simples assim: é só dizer que é errado e as pessoas não farão.

Leonides Victorino decidiu realizar seu grande sonho.

Moradora da Zona Oeste do Rio, ela resolveu aprender a ler e a escrever aos 67 anos. Hoje, aos 79, já tem até diploma universitário. Dona Leonides passou a infância na lavoura. Começou a trabalhar como doméstica e lavadeira, mas nunca perdeu o foco. Ela se formou em História da Arte na Universidade da Terceira Idade, na Uerj. “Eu sonho grande, não sonho pequeno, não”, brincou ela.

Lilian Weber, 99 anos, costura um vestido por dia

Ela assumiu  para si um desafio e dedicou os últimos anos a costurar um vestido por dia para a associação filantrópica Little Dresses for Africa, instituição beneficente cristã que distribui vestidos para as meninas carentes em todo o continente africano. “Eu poderia costurar até dois vestidos por dia, mas eles não ficariam tão bonitos, e a minha intenção é que elas se sintam lindas”, explicou.