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6 de julho de 2017

Fundação Alphaville completa 16 anos

A Fundação Alphaville completa este mês 16 anos de trabalho. Com a missão de ser referência em desenvolvimento socioeconômico e ambiental, a OSCIP que promove a convivência entre a comunidade para gerar novas soluções para o desenvolvimento, já beneficiou mais de 270 mil pessoas diretamente.

 

Durante esse período, mais de 180 projetos foram desenhados e constituídos pela Fundação Alphaville em parceria com a iniciativa privada, governo, ONG’s, universidades e a comunidade em geral.

 

Todas as propostas têm como objetivo despertar e fortalecer os talentos locais, incentivando o consenso e tornando-se, assim, um agente de transformação da sociedade. “O trabalho é desenvolvido de acordo com as necessidades e particularidades de cada comunidade. Por isso, há uma grande variedade de temas trabalhados. Isso faz com que cada projeto nasça de acordo com o que há no local, o que ele oferece de bom e de que forma pode contribuir com aquela sociedade”, comenta Fernanda Toledo, gerente de sustentabilidade da Fundação Alphaville.

 

Mais de 20 projetos já foram reconhecidos em premiações nacionais e internacionais, como o Selo Benchmarking, um dos mais respeitados reconhecimentos em Sustentabilidade do país, e Lif, consolidado como uma iniciativa da Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB) para a promoção das práticas sustentáveis nas empresas.

 

O jeito de fazer da Fundação Alphaville  

 

Os projetos são desenhados de forma personalizada. A Fundação Alphaville observa o cenário local, livre de vícios e preconceitos, escuta atentamente a comunidade, os seus pontos positivos e suas vulnerabilidades.

 

Em seguida e em parceria com os envolvidos, estabelece o plano de trabalho e convoca toda a comunidade para fazer parte, para que haja mobilização e engajamento das lideranças e dos cidadãos locais. Assim, define o foco de atuação e desenha as primeiras iniciativas.

 

Após o início do trabalho, a Fundação ainda acompanha a execução e o desenvolvimento local durante dois anos ou mais, de acordo com a necessidade. Somente após a conclusão de que a comunidade está madura para seguir sozinha, a equipe de trabalho da Fundação Alphaville emancipa o projeto, para que a comunidade possa continuar de forma autônoma.

 

“É um trabalho artesanal muito gratificante. A cada novo projeto temos a oportunidade de aprender novas soluções e participar do desenvolvimento que agrega qualidade de vida para muitas pessoas, com impactos que iniciam no indivíduo e repercutem para todo o seu território”, comenta Aline Oliveira, coordenadora de Sustentabilidade da Fundação Alphaville.

 

História da Fundação Alphaville

 

A Fundação Alphaville nasceu a partir de um projeto em uma comunidade de Curitiba, idealizado por Mônica Picavea, então gestora da área de marketing da Alphaville Urbanismo, referência em empreendimentos horizontais no Brasil.

 

O projeto consistia na realização de cursos de capacitação para geração de renda e melhoria da qualidade de vida dos moradores da comunidade Zumbi dos Palmares, no Paraná. Dele, surgiu a Associação de Empreendedores da Vila Zumbi, formada pelas próprias lideranças da comunidade local.

 

O resultado do projeto piloto fez a Alphaville Urbanismo entender que era possível desmistificar o seu maior desafio, que era compreender a região onde o empreendimento seria implantado e oferecer uma oportunidade de desenvolvimento que ultrapassasse os seus  limites físicos.  Assim, a Fundação nasceu com a missão de entender as necessidades de cada município e como ela pode contribuir de forma sustentável com o crescimento socioterritorial local.

 

A partir daí, a parceria com a urbanizadora (e mantenedora da instituição) faz com que em cada região onde há um projeto urbanístico, a Fundação Alphaville esteja presente para colaborar com o desenvolvimento sustentável da comunidade local, focado no fortalecimento individual e social de todos os envolvidos.

 

“A Fundação Alphaville cresce, mas não perde a sua essência, ou seja, o cuidado com as pessoas da comunidade, com as suas histórias e com os seus sentimentos, lapidando o que cada um tem de melhor”, diz Mônica Picavea.