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24 de outubro de 2017

Mutirão de transformação chega à Carapicuíba

Mudar a rotina e tirar um dia para transformar para melhor a realidade de outras pessoas é o objetivo da ação Dia de Fazer a Diferença, que acontece neste sábado (28). Realizada desde 2004 pela Fundação Alphaville, a proposta é mobilizar colaboradores e parceiros da Alphaville Urbanismo, principal mantenedora da Fundação, para revitalizarem um espaço escolhido na grande São Paulo.

Em 14 anos de voluntariado, o Dia de Fazer a Diferença já transformou 20 espaços, como escolas, asilos e até praças. Porém, 2017 chega com um novo desafio: levar a mudança para um dos mais de 210 projetos realizados pela Fundação Alphaville. O escolhido foi a Nova Limpet,  grupo de Carapicuíba que utiliza garrafas pets para produzir vassouras ecológicas. Revitalização da fachada e da área de estocagem, assim como a construção de uma área de convivência e um parklet, estão entre os objetivos da ação no coletivo.

“Nossa metodologia de trabalho utiliza da convivência para aproximar as pessoas e pensar projetos que façam sentido para as comunidades envolvidas, e o Dia de Fazer a diferença é mais um exemplo da força do trabalho em equipe”, disse Fernanda Toledo, gerente de Sustentabilidade da Fundação Alphaville. “Em conjunto, queremos levar para a Nova Limpet melhorias em produtividade, segurança e qualidade, dando ainda mais força ao coletivo”, completou.

Durante o ano, a Fundação também auxiliou a Nova Limpet na busca de voluntários para formar uma equipe de comunicação para o empreendimento social . Atualmente, estão sendo criados planos para Facebook e uma página de e-commerce para expandir ainda mais o conhecimento e o mercado do projeto, que serão entregues até dezembro.

Em 2016, o Dia de Fazer a Diferença aconteceu na praça Moacir Nicodemos, localizada na divisa entre os bairros do Morumbi e Paraisópolis. Aproximadamente 120 colaboradores da Alphaville Urbanismo e outros parceiros construíram brinquedos de pneus, uma casinha de madeira, reformaram guias e muros, entre outros. E esse ano, com a aproximação de um projeto apoiado pela Fundação, a expectativa é ser ainda maior. “Além de transformar a realidade das pessoas, a ação também afeta os voluntários, gerando integração, envolvimento social, e até mesmo despertando novas habilidades”, completou Fernanda Toledo.