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A educação para a sustentabilidade permite que as pessoas compreendam as relações entre homem, sociedade, natureza e universo. Por isso, é vista como uma ferramenta que permite que as pessoas entendam seu papel no território e a partir de então atuem buscando a transformação de suas realidades e menores impactos para territórios mais resilientes.
E qual a relação da educação para a sustentabilidade com o protagonismo social?
A educação para a sustentabilidade (EpS) utiliza-se do olhar crítico e parte da premissa de que os recursos naturais são esgotáveis e que o principal agente responsável pela degradação do planeta é o ser humano. A partir daí a EpS tem, em sua essência, um olhar político que busca o fortalecimento da cidadania e a transformação social. E o responsável por essa transformação é o próprio ser humano!
Com uma abordagem que inter-relaciona aspectos sociais, ecológicos, culturais, políticos, técnicos e éticos, a partir da educação para a sustentabilidade as pessoas compreendem o impacto que suas ações, por menores que sejam, causam à sociedade e ao planeta como um todo. Dessa forma, incentiva o protagonismo social ao estimular que a comunidade assuma um papel mais ativo em seus territórios, contribuindo para que a resolução de demandas sociais e ambientais não fique somente a cargo do setor público ou a critério das empresas e seus recursos financeiros, por exemplo.
Vemos que ao evidenciar o papel de agente transformador que cada indivíduo tem, a educação para a sustentabilidade colabora com o estimulo ao protagonismo social, ajudando a trilhar o caminho para a construção de territórios resilientes.
No nosso próximo post, entenda como a educação para a sustentabilidade também colabora com a promoção da diversidade, contribuindo com o desenvolvimento de comunidades sustentáveis 😉
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