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Capacitação audiovisual para jovens em situação de vulnerabilidade social
Imagine levar a história da sua vida para a tela do cinema? Ou contar os ‘causos’ de sua comunidade, os principais personagens e ainda poder ampliar suas chances para o mercado de trabalho? Esse é o projeto Se essa Tela fosse Minha, em andamento em São Gonçalo do Amarante (CE), pela Lei de Incentivo à Cultura.
Apesar de possuir uma cultura vasta e rica, o Brasil carece de investimento e incentivo para projetos voltados à produção cinematográfica. O custo para acesso à cultura é alto, e compete com outras necessidades básicas; especialmente em municípios menores, há pouca ou nenhuma opção de equipamentos de cultura e lazer para a população, tais como cinema, teatros, museus e galerias.
Pautado na formação protagonista do PJS, programa de formação juvenil realizado pela Fundação Alphaville em 6 estados brasileiros com cerca de 5000 beneficiados, o Se essa tela fosse minha nasce como uma ferramenta de estímulo ao protagonismo juvenil a partir do resgate de identidade local e capacitação audiovisual.
O projeto, pautado para atender jovens em situação de vulnerabilidade social, engloba aulas teóricas e práticas com uma equipe especializada em cinema, acesso gratuito a equipamentos de cultura e lazer, e finaliza como a produção de vídeo documentários que serão exibidos gratuitamente para a população em espaços públicos da cidade. Memória social, produção de cultura e compartilhamento da história do bairro, seus principais personagens e perspectivas de novos rumos são as premissas do projeto.
Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura (PRONAC 201602), o projeto idealizado e executado pela Fundação Alphaville, tem realização da Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo, e Patrocínio da empresa ENEVA.
Para realização das 4 primeiras turmas, foi escolhido o município de São Gonçalo do Amarante, no Ceará. Cerca de 60 alunos estão sendo formados, e a produção está apenas começando! Até julho de 2023, 4 mini documentários devem ser produzidos pelos jovens e exibidos gratuitamente no circuito cultural da cidade.
Atendendo a jovens das 3 comunidades selecionadas pelos líderes comunitários locais (Comunidade Acende Candeia de Baixo, Acende Candeia de Cima e Comunidade do Bolso), o projeto conta com apoio das Secretarias Municipais de Educação e Cultura, além de envolver microempreendedores locais para prestação dos serviços necessários à realização do projeto.
Em Fevereiro/23, os jovens das duas primeiras turmas exibiram orgulhosos o resultado das suas produções.
“As Mulheres de São Gonçalo do Amarante” e “16 anos em São Gonçalo do Amarante” são os dois primeiros documentários produzidos, retratando a visão das turmas sobre duas temáticas essenciais: o poder do empreendedorismo feminino e a importância de projetos que atendam à juventude.
Os dois vídeos foram exibidos para 400 alunos da escola EE Maria Socorro Gouveia, e abertos para duas sessões de cinema gratuitas, ao ar livre, na Praça da Matriz.
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Realizado a partir da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Se Essa Tela Fosse Minha” irá atender a 60 jovens com aulas que unem aprendizado técnico, valorização da identidade regional e resgate de tradições da cultura local
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